Designei um Jogo de Mar e Estrelas

Nunca quis fazer um jogo “casual”. Queria que os jogadores sentissem a maré — não apenas pontos, mas o ritmo do oceano que não sabiam conquistar. Starlight Key não é sobre mecânica; é sobre o momento em que percebem que não estão usando um app, mas navegando sob ondas neon sob um céu esquecido. Cada tutorial de 30 segundos? É o seu batimento sincronizado com valores RTP e bônus ocultos. Desenvolvi isso ouvindo a cantiga de minha avó em Mumbai — e codifiquei em Unity com precisão de Cambridge.

Stardom Quest transformou a narrativa num ritual sagrado. Os jogadores não leem lendas — vivem-nas. O “segredo das profundezas” não é código oculto; é o eco de meu pai dizendo: “Mesmo a tempestade tem seu próprio ritmo.” Construí sistemas RNG que soavam como ventos de monção carregando prêmios iluminados.

Star Pulse? Era minha planilha da meia-noite: jogos RTP elevados como matemática emocional. Nada de fluff. Só dados vestidos como recifes de coral ao amanhecer.

E Star Crown Glory? Não criamos uma tabela — criamos uma seita. Os jogadores não competiram por pontos; lutaram por legado.

Isso não é gamificação. É alquimia transcultural: alma indiana encontra lógica britânica sob luzes neon.